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RIO VERDE | Família luta por exame de alto custo para bebê com má formação

Por Eduardo Candido 18 Novembro 2015 Publicado em Região
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Bebê precisa de procedimento Bebê precisa de procedimento Reprodução/TV Anhanguera

A família de Nicolas Gabriel de Oliveira Lima, de 8 meses, que nasceu com uma má formação no ânus e no reto, luta para conseguir uma cirurgia corretiva para o bebê, em Rio Verde (GO).


O problema é que, antes de passar pelo procedimento, o menino precisa fazer um exame de alto custo, que não é realizado na rede pública de saúde. Sem condições financeiras, os parentes dizem que não conseguem ajuda da prefeitura da cidade.


A má formação de Nicolas só foi descoberta no momento do parto. Desde então, a avó da criança, Maria Helena de Oliveira, passou a buscar ajuda para que o neto fosse operado. Segundo ela, como o procedimento que o bebê precisa é de alto risco, o médicos disseram que o ideal é que ele seja operado até completar 1 ano de idade.


A criança já chegou a fazer alguns exames, mas depende de um específico, chamado colostograma distal, que custa mais de R$ 3 mil, para que a cirurgia seja viabilizada. “Eu paguei alguns [exames]. A Secretaria de Saúde deu outros. Só que o principal eles não deram, que é o mais caro e o que ele mais precisa, pois vai mostrar se ele tem o canal do reto”, disse Maria Helena.


A avó conta que, em julho, foi até a secretaria com o pedido de exame, mas até agora não obteve resposta. “Eu levei o pedido lá quando ele tinha quatro meses, agora já está com oito. Faço uma contagem regressiva. Todo dia eu fico pensando que foi mais um que passou e nada”, lamentou.


Por conta da má formação, Nicolas precisa de uma alimentação especial. Cada lata de leite custa cerca de R$ 50. No total, são consumidas 13 unidades por mês, mas a avó diz que nem sempre consegue receber o produto da secretaria.


“Em setembro me falaram que iam me ajudar com dez latas, mas não saiu foi nada. Aí passou outubro e agora, em novembro, fui lá buscar e me deram apenas duas. Se a gente não recebesse ajuda de outras pessoas nem sei o que teria acontecido”, diz a avó.


A Secretaria de Saúde de Rio Verde informou que apoia a família do Nicolas, mas ressaltou que o exame que ele precisa não é feito pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O órgão explicou que não pode pagar pelo procedimento na rede particular, pois o município não tem um projeto para isso.


A secretaria não se posicionou sobre a reclamação da avó em relação à dificuldade para obter o leite especial.


Fonte: G1 Goiás

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